Interpretar a sociedade é conteúdo complementar no plano de curso
Folha do Oeste 13/9/2011 08:34:00
Pontos positivos e negativos são discutidos através do jornal em sala de aula
A coordenação do Programa Jornal Educação e Cultura - Folha do Oeste na
escola, esteve nesta semana na escola do bairro São Sebastião, E.E.B.
São Sebastião, em São Miguel do Oeste. Durante a visita, a equipe
conversou com a turma de 5º ano e com suas professoras. A turma conta
com Marcos, um aluno autista, e por isso a professora titular da turma,
Ivone Berté Petry, tem uma segunda professora em sala, Leda Arcari, que
acompanha o processo pedagógico com o aluno especial. Leda também
trabalha com turmas do SAED na própria escola, no Guilherme José Missem e
no Jaldyr Bhering Faustino da Silva.
Em conversa sobre o trabalho com a informação na escola, a professora Ivone salienta que são muitos os meios de comunicação disponíveis aos alunos, porém, um veículo como o jornal possibilita uma proximidade maior entre o leitor e o contexto social em que está inserido. “O jornal traz contexto regional e local, e por isso quando falamos de algo que conhecem, demonstram interesse pela leitura. Quando aparece um esporte do qual eles participam, causa entusiasmo. Trabalhamos também com pontos positivos e negativos da sociedade, da política, não a política partidária, mas a política das prefeituras, investimentos e afins, e isso faz com que reflitam sobre a cidadania”, revela. Outro assunto relevante para a professora é o acesso à informação aos alunos que não possuem nenhum tipo de assinatura de jornais, ou pela distância de morar no interior ou por condições financeiras. “Por mais que tenham internet ou outros meios de comunicação, o jornal impresso é muito importante, pois, com eles, os alunos levam os assuntos para casa, envolvendo assim toda a família, o que representa oportunidade única”, explica.
Em relação ao conteúdo, Ivone expõe que trabalha interdisciplinarmente, como na matemática, onde salienta: “Estudamos sobre páginas, custos, número da edição, valor de compra, vários assuntos onde se pode aprofundar. Às vezes, eles lêem livremente, então comentam sobre o que mais gostaram, por vezes interpretam e reestruturam o texto de sua maneira. Os assuntos do jornal conseguem acompanhar as necessidades da escola, complementando o plano de curso que seguimos, pois há matérias de cunho social, político e científico entre outros”, aponta. A diretora da instituição diz que o jornal é muito bem-vindo na escola, “ É um recurso a mais muito bem utilizado pelos alunos na escola e posteriormente aos pais, pois se percebe que as crianças comentam e isso se expande, formando bons leitores”, considera a educadora.
Em conversa sobre o trabalho com a informação na escola, a professora Ivone salienta que são muitos os meios de comunicação disponíveis aos alunos, porém, um veículo como o jornal possibilita uma proximidade maior entre o leitor e o contexto social em que está inserido. “O jornal traz contexto regional e local, e por isso quando falamos de algo que conhecem, demonstram interesse pela leitura. Quando aparece um esporte do qual eles participam, causa entusiasmo. Trabalhamos também com pontos positivos e negativos da sociedade, da política, não a política partidária, mas a política das prefeituras, investimentos e afins, e isso faz com que reflitam sobre a cidadania”, revela. Outro assunto relevante para a professora é o acesso à informação aos alunos que não possuem nenhum tipo de assinatura de jornais, ou pela distância de morar no interior ou por condições financeiras. “Por mais que tenham internet ou outros meios de comunicação, o jornal impresso é muito importante, pois, com eles, os alunos levam os assuntos para casa, envolvendo assim toda a família, o que representa oportunidade única”, explica.
Em relação ao conteúdo, Ivone expõe que trabalha interdisciplinarmente, como na matemática, onde salienta: “Estudamos sobre páginas, custos, número da edição, valor de compra, vários assuntos onde se pode aprofundar. Às vezes, eles lêem livremente, então comentam sobre o que mais gostaram, por vezes interpretam e reestruturam o texto de sua maneira. Os assuntos do jornal conseguem acompanhar as necessidades da escola, complementando o plano de curso que seguimos, pois há matérias de cunho social, político e científico entre outros”, aponta. A diretora da instituição diz que o jornal é muito bem-vindo na escola, “ É um recurso a mais muito bem utilizado pelos alunos na escola e posteriormente aos pais, pois se percebe que as crianças comentam e isso se expande, formando bons leitores”, considera a educadora.
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